Como explico um dia à minha filha que o amor não está em todos os gestos de carinho? Como lhe ensino palavras de afeto se há quem as diga sem sentido? Como lhe digo que há beijos e abraços tão sinceros e outros tantos tão vazios se a diferença entre eles por vezes é tão ténue? E como lhe irei pedir, no meio de tanta incerteza, que não perca a esperança? Falar-lhe-ei apenas do que realmente acredito e talvez lhe prometa que há sempre um dia em que aparece alguém que lhe traz mais do que amor. Traz-lhe verdade.
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