19.10.14

De tudo nada ficou como prova...


"De tudo nada ficou como prova: nem uma linha com a tua caligrafia, nem uma fotografia em que estivéssemos os dois, nem um dos teus lenços preferidos. Por vezes julgo, enlouquecida, que nem sequer exististe."
[Pedro Paixão]
Local: Braga

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